Pense antes de gastar. Recicle, reuse, reinvente. Doe o que não usa mais. Tente viver com menos. Gaste menos: dinheiro, luz, água, combustível. Diminua o tamanho do lixo que produz. Prefira produtos ecológicos. Adote o pensamento verde. Use a criatividade.



domingo, 25 de setembro de 2011

No Paraguai

Este fim de semana estive em Foz do Iguaçu. Morei ali dos doze aos trinta e nove anos - com períodos em outros lugares (um ano para o terceirão em Goiânia, universidade em Curitiba, outro período em Curitiba), e como todo mundo, ia ao Paraguai fazer compras, principalmente antes do natal - mas não era algo que eu gostasse muito. De verdade, embora pareça mentira. Nós, que morávamos na fronteira, logo que o Paraguai "bombou" como "centro de compras", tínhamos grande receio de adquirir principalmente eletrônicos ali. O que não impedia, claro, de comprar brinquedos para as crianças, papelaria... mas aí eu me mudei, e o que era "logo ali", depois da ponte, ficou muito longe. E cada vez que voltava a Foz, me perdia indo ao Paraguai: perfumes, bolsas, lenços, coisas para casa, brinquedos, alguns eletrônesticos me faziam praticamente "pirar" num frenesi de consumo para mim e para presentes.
Desta vez fui a Foz pela empresa - três dias de confraternização de agências que atingiram, no primeiro semestre, as metas. Foi tudo de bom. Olga, minha gerente, estava comigo e não conhecia. Ciceroneando-a, voltei  às cataratas, coisa que não fazia há uns doze anos, no mínimo. Fui à Argentina. E claro, ao Paraguai (tinha algumas encomendas). E fora uma barra de chocolate que comprei pra mim, comprei exatamente o que constava na lista de encomendas. Nossa! Nem eu mesma acreditava conseguir, tenho que ser honesta. Mas o melhor, o melhor de tudo, é que não surtei com desejos irreprimíveis de consumo.
Acho que é inclusive por isto que não tenho postado aqui amiúde - por causa da sensação de "normalidade" que já sinto por não comprar.
Ainda assim, estou tentando me organizar para não deixar a sensação de abandono por aqui, ok? Porque na verdade, não abandonei. Só ando meio ausente.
=D

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Relatório de ausência

Neste fim de semana fiz compras, finalmente. Sim, no plural - compras. E antes que alguém me apedreje, tenho que contar que as enquadrei como "absolutamente necessárias", e porque.
Não contei aqui, mas viajei semana passada, feriado nacional na quarta, municipal na quinta (viva a Padroeira de Curitiba, êêê!!!) e consegui folga na sexta, uau! Não, não consegui folga porque sou a queridinha da chefe. Na verdade fizemos escala para podermos folgar nos feriados de agora até o final do ano, e a minha escala é em outubro, mas (arrá!!! sempre tem um 'mas') o lançamento do livro da minha filha Paula Fernandes (não, não a cantora, a jornalista), que era no início de agosto, foi adiado para setembro, 09, sexta-feira. Aí o Andrey (que é lindo!) trocou a data do feriado dele e pude ir pra Campo Mourão chorar de orgulho da filhota. 
Tá, tá certo, falei, falei, falei e cadê as compras??? Calma que já chego lá. 

Primeiro: tive que comprar livros, né? Tudo bem que o meu a filhota deu, mas tive que mandar pra algumas tias, comprar o da mamãe (que veio de Goiânia com a Tia Dete, olha que lindas!!!), o da Tia Dete (não ia deixá-las pagar, né?) e os do Bob e da Têre. Como assim, Lu, você teve que comprar os livros da sua filha??? Poizé, pessoas, poizé. Acontece que o livro foi feito em parceria com duas amigas jornalistas, e elas tiveram um custo... então, comprei  menos de dez exemplares. Mas comprei. Aqui, a capa do livro (olha que lindo, a foto da capa é da minha filhota também. E o modelo é meu baby, Matheus).



Segundo: o filhote (o da capa, claro, já que é o único) está cursando Educação Física, e emagreceu um monte depois que começou o curso. Suas calças passaram de 46 para 42 (invejinha, viu???). Ele mandou ajustar na costureira algumas, mas não ficaram assim uma brastemp... e precisava de pelo menos uma calça decente pra usar no lançamento do livro - não que ele mereça, que fique bem claro - e podem descobrir porque aqui, mas coração de mãe sabem como é, né? Então comprei duas calças jeans, uma cueca e uma camiseta pro filhote. E foi só. =)

Além das compras, outros relatos:
1. A volta de Campo Mourão foi no domingo a tarde, e ao contrário do que esperava, foi bem tranquila. A BR não estava a loucura que sempre fica após feriados prolongados, a tarde era de sol. Só que me atacou uma crise de alergia, deflagrada não sei ainda pelo que. Cheguei mal, não dormi a noite toda, respiração ruim, tosse, febre. Médico na segunda feira, remédios e dois dias de molho. Oquei, oquei. Dois dias, quer dizer que hoje, quarta feira, estaria inteira, certo? Errado. Acordei hoje me sentindo amassada, muita tosse ainda e a voz uma coisa de louco! Ainda assim fui pro trabalho, mas lá percebi que não conseguiria segurar a onda o dia todo... volta pra CASSI, mais dois dias de molho. E ainda descubro que meu médico de família, que AMO, passou num concurso para a prefeitura e está se desligando... aff, viu, que já fiquei bem triste por isto.

2. A coisa boa de ficar de molho, é que entre um cochilo e outro (já viu que antialérgico é sonífero de primeira qualidade???) entrava um pouquinho na net e ia pesquisando algumas coisas que ando curiosa sobre design de sites e blogs... tá, não sei muito ainda (sou bem difícil de apreender sozinha), mas... tcharanssssss!!!! Vocês já repararam na nova (e linda) carinha do blog??? Tô me achando o máximo porque consegui fazer sozinha, e pesquisando sites em inglês, uau!!! (Não conta pra ninguém, mas o tradutor do google ajudou bastante, viu???). Então não foram dias totalmente perdidos! (Se bem que foi a única coisa que fiz além de dormir...)

3. Descobri um blog que amei. É de uma menina aqui de Curitiba, gosto do jeito que ela escreve, e da proposta do seu blog também. Algo que descobri lá é que há um lugar que oferece cursos de graça aqui em Curitiba. É, isso aí que você leu, totalmente 0800! Não sei direito como funciona, mas é só olhar aqui, tá? Pra saber mais.

Por hoje é só, pessoal!
=)

Aqui embaixo, o vídeo de apresentação do livro das meninas - que também ficou bem legal.


terça-feira, 6 de setembro de 2011

Freecycle

Eu tinha uma cômoda, comum, com sete gavetas. Comprei quando ainda morava em Valença, e veio comigo pra cá. Não era uma dessas cômodas caras, de madeira nobre ou design, mas era uma cômoda bem bonitinha que foi muito útil enquanto precisei.
Aí me mudei para este apartamento menor, e ela não coube direito aqui. Liguei para um bazar beneficente, fui em outro oferecer, mas não tinham como buscar, e ela ficou aqui, no meio da sala, sem utilidade, olhando pra mim todos os dias e acumulando bagunça nas suas gavetas.
Um dia soube do freecycle pela Marina, porque eu quero muito uma máquina de costura, e ela sugeriu que talvez eu conseguisse no site. Não consegui. Em compensação, ofereci minha comodazinha e ontem ela foi embora. Ser bonitinha e útil em outro lugar. Isto não é o máximo?
=D
A Silvana, que é a nova dona dela, também está num projeto pessoal sem gastar. Achei muito legal saber isto.

sábado, 3 de setembro de 2011

A história das coisas...

A primeira vez que ouvi falar sobre este vídeo, foi através do meu amigo Pujol. Ele colocou no FB a versão original, em inglês. Sim, eu confesso. Meu inglês é sofrível, mal dá para me comunicar em situação de emergência. Então, não dei a ele o verdadeiro valor.
Aí, fui na consulta com meu médico de família, que eu AMO, o dr. Sérgio. Prá quem não sabe o que é um "médico de família", a CASSI explica. Ele é daqueles profissionais da saúde que abundavam na época do meu avô e que são raros hoje em dia: os que se importam. Os que olham para o paciente e enxergam ali um ser humano. Ele é daqueles médicos que conversam com você, escutam o que você diz (e o que você não diz) e analisam você como pessoa, como um todo, não apenas "mais um". E faz parte daqueles que acreditam que a alma tem que ser cuidada também.
E contei pra ele do meu compromisso. E do blog. E ele me falou sobre este vídeo, e sobre outro, muito interessante (espanhol) que fala de obsolescência (este vídeo aqui também aborda), aí fui procurá-los, e hoje partilho o primeiro com vocês.
Talvez vocês já o tenham visto. Se não viram, vale a pena!!! Sério. São pouco mais de vinte minutos (tá, eu sei, eu sei, VINTE MINUTOS???, mas é muito bom, mesmo) que nos fazem pensar bastante.
Um bom sábado para todos!

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